terça-feira, 16 de outubro de 2007

ABTO - Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos

ABTO - Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

A LUTA PELA SOBREVIVENCIA: HEPATITES

A LUTA PELA SOBREVIVENCIA: HEPATITES

A LUTA PELA SOBREVIVENCIA: HEPATITES

A LUTA PELA SOBREVIVENCIA: HEPATITES

HEPATITES

Hepatites
As hepatites agudas mais freqüentemente são causadas por dois tipos principais de vírus: o vírus A, transmissível pela ingestão de alimentos ou água contaminada e o vírus B, que só provoca a doença através do ato sexual ou quando injetado acidentalmente no sangue, por meio de seringas ou objetos cortantes por ele infectados.


Os vírus A e B são muito resistentes: sobrevivem cerca de um ano, a uma temperatura de 10 a 20ºC, e passam facilmente pelos filtros que retêm bactérias. A forma de contágio é o que melhor os distingue. Além disso, também o período de incubação é diferente. Quando a contaminação é pelo vírus A, passam-se 15 a 40 dias até que a doença se manifeste. O vírus B, ao contrário, permanece de um e meio a 6 meses no organismo, até que apareçam os primeiros sintomas. Mas a partir do momento em que a doença surge, a evolução de ambas as formas é praticamente idêntica.


SINTOMAS


No começo da doença aparecem perturbações das vias respiratórias, dores musculares, falta de apetite, dor de cabeça, mal-estar geral, febre. Outros sintomas mais característicos vão surgindo gradualmente.


Uma contínua sensação de náusea associa-se a certos sabores e odores e faz com que se rejeitem determinados alimentos. Os alimentos gordurosos, em particular, provocam total repugnância. O cansaço constante e a fraqueza se acentuam. Uma dor incômoda aparece do lado direito.


Em determinado momento, surge um sinal inconfundível: o ''branco'' do olho está amarelo - é o primeiro sinal da icterícia. Durante alguns dias, a febre continua. Em seguida, vai desaparecendo e as perturbações digestivas, vômitos e náuseas se intensificam. O fígado incha e dói, quando palpado. A urina escurece. O exame clínico identifica a doença e os exames de laboratório, quando necessários, complementam o diagnóstico.


DEFESA DO ORGANISMO


Não existe nenhum medicamento específico de combate ao vírus. Mas o repouso facilita o restabelecimento do paciente. Hoje em dia, já não se exige repouso absoluto no leito durante toda a evolução da doença. Recomenda-se apenas nos primeiros dias da fase ictérica, e quando a evolução é favorável, o repouso pode ser "relaxado".


A dieta alimentar é importante para dar ao fígado as condições necessárias para lutar contra o vírus. É em geral recomendado o consumo intenso de hidratos de carbono arroz, massas, biscoitos e doces em geral, que fornecem calorias sem exigir muito trabalho do fígado. As gorduras, ao contrário, são diminuídas a nível mínimo, para permitir o descanso das células hepáticas e favorecer sua regeneração. As proteínas carne, ovos, leite podem ser consumidas normalmente, pois são indispensáveis para o trabalho de regeneração dos tecidos. Quando necessário, pode-se recomendar alguns remédios para complementar o tratamento.




A interpretação de exames e conclusão diagnóstica são atos médicos, que dependem da análise conjunta de dados clínicos e de exames subsidiários, devendo, assim, ser realizadas por um médico.


veja mais. . .

Hepatite A

Hepatite B

Hepatite C

Recidiva da hepatite C pós-transplante

Hepatites Não-A a E

Consenso NIH Hepatite C (artigo em inglês)

Imunizações

CONSENSO HEPATITE B

CONSENSO HEPATITE C




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FÍGADO NORMAL



HEPATITE CRÔNICA

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Globo Vídeo – Player Notícias - VIDEO - A longa fila de espera por órgãos para transplantes

Globo Vídeo – Player Notícias - VIDEO - A longa fila de espera por órgãos para transplantes

ESPERANÇA DE VIDA

Entre a fila da morte e a esperança de uma vida nova
Dono de uma renovadora de pneus, Wilter Ibiapina levava uma vida normal até descobrir que era portador do vírus da hepatite C, que causa inflamação do fígado. Após a descoberta da doença, o médico de Wilter informou-lhe que a única solução para o seu caso era um transplante. Foram sete meses na fila de espera até o dia que Wilter recebeu um novo fígado. “Nesse momento de turbulências, o mais importante é o apoio da família. Meus amigos me abandonaram. Tive que refazer a minha vida e encontrei no trabalho voluntário um novo sentido para viver”, afirma ele.

Hoje, quatro anos após o transplante, Wilter dedica seu tempo à presidência da Associação Cearense dos Pacientes Hepáticos e Transplantados (ACEPHET). A Associação foi fundada em maio de 2003 e tem por objetivo dar assistência aos pacientes que esperam por transplantes e aos transplantados, além de conscientizar a população sobre a importância da doação de órgãos.

Segundo dados da Central de Transplantes do Ceará, nos últimos anos, caiu o número de doadores de órgãos no Estado. Em 2005, foram realizados 519 transplantes enquanto em 2006 foram 446. De acordo com Wilter Ibiapina, “a conscientização da população cearense ainda é muito pequena”, embora o Estado possua uma das melhores estruturas para transplantes no Brasil. Ele afirma também que as campanhas de mobilização são fracas, não sensibilizando a população.

Algumas famílias não sabem como proceder para a doação de órgãos (caso seja confirmada a morte encefálica, o tempo máximo para que os órgãos sejam encaminhados à doação é de 24 horas), outras só acreditam na morte do ente querido quando o coração pára de bater, o que impossibilita a retirada dos órgãos.

No caso de doação em vida é permitida à pessoa juridicamente capaz dispor gratuitamente de órgãos, tecidos ou parte do corpo vivo para fins de transplante ou fins terapêuticos nos seguintes casos: órgãos duplos, partes de órgãos cuja retirada não impeça o organismo do doador de continuar vivendo sem risco. A retirada post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada e registrada por dois médicos não participantes das equipes de remoção e transplante.

Débora Ferreira, 34 anos, estava no último ano do curso de Terapia Ocupacional quando descobriu que tinha encefalopatia, manifestação de doenças no fígado, aonde há um excesso de produtos tóxicos provenientes da alimentação e do próprio fígado. Débora afirma que, mesmo temendo uma rejeição do organismo ao órgão transplantado, agarrou-se à única chance de se manter viva. “Fiquei feliz porque tinha uma opção. Durante os seis meses que fiquei na 'fila da morte' tive acompanhamento semanal e me preparei para o transplante”.

Wilter relata que há poucos casos de rejeição de fígado. No entanto, ele se mostra preocupado com o número de pessoas que morrem na fila. “Em 2006, nós tivemos 55 transplantes de fígados no Ceará, sendo que 39 pessoas morreram enquanto aguardavam. De acordo com a Central de Transplantes do Ceará, o índice de rejeição é maior nos transplantes de rins. “A rejeição crônica no transplante renal é a coisa mais temida pelo nefrologista (médico especialista em doenças do rim). Quando isso ocorre, o rim perde a função ao longo dos anos, e o paciente tem que voltar a fazer diálise”, explica Norma Albuquerque, enfermeira da Central.

Segundo ela, é necessário a criação de políticas públicas com a participação de todas as esferas governamentais e institucionais (Estado, prefeituras, secretarias de saúde, organizações civis e associações) para que se pense uma forma sustentável para os transplantes não só no Ceará, mas no Brasil. Enquanto essas políticas não são criadas, Wilter e Débora, assim como outros transplantados, tentam mostrar aos pacientes que ainda esperam por um órgão que é possível recomeçar.

Centros Transplantadores no Ceará

• Hospital Geral de Fortaleza
• Hospital Universitário Walter Catídio
• Clínica Neuza Rocha
• Instituto dos Cegos
• Hospital de Olhos Leiria de Andrade
• OFTALMED
• Pronto Clínica
• OFTALMOCLÍNICA
• Centro Cearense de Oftalmologia – CCO
• Centro Avançado de Retina e Catarata
• Hospital São Francisco
• Hospital Santo Inácio

Serviço

• Associação Cearense dos Pacientes Hepáticos e Transplantados (ACEPHET) – Telefone: (85) 9943 0460
• Central de Transplantes – Telefone (85) 3101 5238

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

ENTREVISTA COM O EX-GOLEIRO SALVINO




ENTREVISTA - SALVINO DAMIÃO


Salvino Damião Neto nasceu na pequena cidade de Pau dos Ferros, no interior do Rio Grande do Norte, em 1958, ano que o Brasil conquistava o primeiro título mundial de futebol. A sua ligação com o esporte bretão era algo inevitável e aconteceu de forma prematura para os padrões profissionais.

Ruim com a bola nos pés, Salvino percebeu que não teria chances jogando na linha. Resolveu apostar na mais ingrata das posições. Sem medo de bolada - ou de quase nada nessa vida - Salvino foi convocado para ser o goleiro titular da seleção da cidade, Pau dos Ferros, no campeonato estadual de 1972. Detalhe: com apenas 14 anos de idade.

Com a sua valiosa colaboração, Pau dos Ferros chegou à fase final do torneio viajando até a capital para enfrentar os melhores times. Goleiro menos vazado e campeão regional, Salvino foi cobiçado por grandes clubes, que acreditavam no seu futuro profissional. Mas, o Alecrim, de Natal, foi mais rápido e o contratou. Mesmo com a pouca idade, o time potiguar não hesitou e formalizou o primeiro contrato profissional do jogador.

No Alecrim, Salvino só permaneceu durante seis meses, tempo mais do que necessário para um dos maiores clubes da região o descobrir. Em 1973, o Sport de Recife o levou especialmente para as disputas da Copa São Paulo de Futebol Júnior. Em 74, já era o terceiro goleiro do Sport, com apenas 16 anos. Nos juniores, só voltaria a jogar nas decisões de campeonato contra os rivais Náutico e Santa Cruz. Resultado: foi tricampeão estadual desta forma.

Com 19 anos, e uma experiência considerável, Salvino jogou ainda no Botafogo-PB, Ferroviário-CE, Ceará-CE, ABC-RN, Tiradentes-CE, Maranhão-MA, Icasa-CE, Capela-AL, clube onde encerrou a carreira. No Fortaleza, sua passagem foi histórica, pois ajudou o time a quebrar um jejum de sete anos sem títulos.

A relação de amor com o Fortaleza, que permanece até os dias de hoje, foi fortalecida em 1999, sete anos depois que Salvino encerrou a carreira, por problemas de saúde. Quando descobriu um problema renal, em 92 - jogava no Capela - teve que abandonar o esporte e sua vida quase perdeu o sentido. Passou um ano fazendo hemodiálise e quatro anos deitado numa cama até fazer um transplante. Foi um dos dois escolhidos numa lista com mais de trinta nomes.

Em 1999, foi convidado para ser o preparador de goleiros do Fortaleza, função que mantém até hoje. "Não consigo descrever o dia que voltei a trabalhar com o futebol. Era como se tivesse nascido de novo", afirma Salvino. Com os olhos lacrimejados, ele fala com carinho do Fortaleza: "Hoje é minha segunda casa. Tenho um pedaço do coração aqui dentro".

Salvino é respeitado por todos no Pici pela sua competência e história de vida. Nos últimos anos, grandes nomes passaram por suas mãos e viveram fases especiais com a camisa 1 do Tricolor de Aço: Palmieri, Maizena, Jefferson, Magrão, Bosco, Albérico, dentre outros.

Em entrevista exclusiva ao Site Oficial do Fortaleza, Salvino fala mais da sua carreira, dos momentos felizes e inesquecíveis e da sua fama de indisciplinado, que ele rebate sem pestanejar: "Eu era um vencedor, queria ganhar sempre, honrava a camisa que jogava, mas nunca passei por cima de ninguém". Ele fala também sobre alguns casos curiosos, como o medo de sapo e diz que tudo isso não passa de lenda.

FortalezaEc.Net: Fale um pouco da sua carreira, dos clubes que você atuou e dos seus títulos como jogador.

Salvino: Eu comecei novo, com 14 anos de idade, na seleção de Pau dos Ferros, no interior do Rio Grande do Norte. Em 1972, disputei um campeonato que a gente chamava de Matutão e eu fui um dos destaques. Meu time foi campeão e eu o goleiro menos vazado. O Alecrim de Natal me contratou e me profissionalizou com 14 anos de idade. Seis meses depois, fui seqüestrado pelo Sport, de Recife...

FortalezaEc.Net: Seqüestrado?

Salvino: É, como o Sport não entrou em acordo com o Alecrim, eu fui a força pra Recife. Naquela época o atleta passava seis meses sem atuar e poderia fazer vínculo com outra equipe.

FortalezaEc.Net: E como foi sua passagem no Sport?

Salvino: Em 1973, disputei a Copa São Paulo de Futebol Júnior. Era o terceiro goleiro do profissional e só jogava nos juniores quando era decisão. Eles sempre me colocavam nos clássicos. Fui tricampeão pelos juniores do Sport. Com 19 anos, fui emprestado para o Botafogo-PB. Fiquei quatro anos lá e conquistei o tetracampeonato paraibano. Quando eu saí, o time perdeu o penta. Em 80, joguei no Ferroviário, passei dois anos lá, até chegar ao Fortaleza. O time não conquistava nada tinha sete anos e eu ajudei a quebrar esse jejum. Fui campeão em 86 pelo Ceará e depois fui para o ABC, em 87.

FortalezaEc.Net: Lá em Natal você não jogou muito tempo. Por quê?

Salvino: Eu briguei com um juiz e acabei pegando uma suspensão. Só voltei a jogar em 88, pelo Tiradentes-CE. Conquistamos o segundo turno do campeonato cearense naquele ano. Depois disso, passei ainda pelo Maranhão, voltei a jogar no Fortaleza em 1990 e 1991, quando fui campeão de novo, passei em 92 pelo Icasa e encerrei minha carreira no mesmo ano no Capela-AL.

FortalezaEc.Net: Você decidiu encerrar sua carreira por vontade própria?

Salvino: Não. Eu jogava no Capela-AL e ainda estava num bom nível físico e técnico. Só que aos poucos senti a força diminuindo. As pernas começaram a inchar. Estranhei tudo aquilo, sempre fui muito saudável. O Capela fez todos os exames comigo até que descobriram um problema renal. Os médicos disseram que eu não poderia mais jogar futebol. Foi a pior dor da minha vida (Visivelmente emocionado, Salvino pára de falar por alguns segundos).

FortalezaEc.Net: E como foi conviver com a doença?

Salvino: Eu passei um ano fazendo hemodiálise e quatro anos deitado numa maca. Era só tristeza, o mundo era escuro pra mim. Eu confiava em Deus, e tinha uma esperança: a lista de transplantes. Fiz exames quase todos os dias num período de três meses. Em 1997, eu recebi a notícia que estava numa lista com trinta pessoas. Num primeiro momento, só ficariam quinze, mas apenas duas pessoas fariam o transplante. E eu fui um dos selecionados. Lembro que queria pular muito quando recebi a notícia, era como se tivesse vencido uma decisão de copa do mundo. Foi uma alegria imensa, sentia a vida novamente.

FortalezaEc.Net: Como foi a vida pós-transplante?

Salvino: Quando eu acordei depois do transplante, a primeira pergunta que fiz pra enfermeira foi se estava urinando. Ela disse que durante a noite eu tinha urinado 14 litros. Nunca pensei que fosse ficar tão feliz com uma notícia assim. Ainda tive uma infecção, tomei medicamentos e voltei a viver normalmente depois de um ano de acompanhamento médico.

FortalezaEc.Net: Agora só faltava voltar ao futebol né?

Salvino: Exatamente. Em 99, fui convidado pelo Arnaldo Lira para trabalhar no Fortaleza. Não consigo descrever a alegria de voltar ao futebol. Foi minha vida desde a infância, não sabia fazer outra coisa.

FortalezaEc.Net: De que forma você queria contribuir com o Fortaleza?

Salvino: Quando eu cheguei em 99 o Fortaleza não era campeão havia sete anos. Eu queria passar meus conhecimentos e minha experiência para os goleiros. O primeiro goleiro com quem trabalhei foi o Maizena. Não ganhamos o título naquele ano, mas a base ficou montada para o ano 2000, onde finalmente fomos campeões.

FortalezaEc.Net: Entre 2003 e 2004, você saiu do Fortaleza. Por qual motivo?

Salvino: Eu trabalhei de 1999 até 2003 com todos os treinadores que passaram no Pici. No segundo semestre de 2003, o Márcio Araújo chegou com a comissão técnica completa. Nesse período, fui para o América de Natal com o Ferdinando Teixeira. Foi uma experiência boa conhecer outro clube. Retornei ano passado quando o Mauro Fernandes me convidou para trabalhar com ele. Hoje o Fortaleza é minha segunda casa. Tenho um pedaço do meu coração aqui dentro.

FortalezaEc.Net: Voltando um pouco para a sua carreira como goleiro. Conta-se que quando você atuava no Ferroviário, um goleiro chamado Barbiroto foi contratado e no primeiro treino você ficou amolando uma faca numa das traves. Imediatamente, o Barbiroto foi embora. É verdade?

Salvino: (Risos). Claro que não. O Barbiroto tinha jogado no São Paulo com alguns jogadores que haviam atuado comigo no Botafogo-PB. Vários deles me conheciam. Quando ele chegou no Ferroviário e viu que eu era o goleiro titular, simplesmente preferiu ir embora porque sabia que não ia jogar. Não quis nem disputar a posição porque sabia que ficaria na reserva. Não existiu essa história de faca.

FortalezaEc.Net: Mas medo de sapo você sempre teve né? Tem algumas histórias sobre isso...

Salvino: Também não. A história do sapo nasceu depois de uma decisão de turno na Paraíba. O massagista do Campinense colocou um sapo dentro do gol. A diretoria do Botafogo já sabia que isso ia acontecer e me recomendou chamar o juiz para comunicar o fato. Foi isso que eu fiz. Chamei o árbitro (José Roberto Wright). Daí surgiu a história que eu tinha medo de sapo. Já ouvi tantas histórias sobre isso que até acho engraçado. Mas não são verdadeiras. Eu nasci em beira de lagoa, como posso ter medo de sapo?

FortalezaEc.Net: E sua fama de indisciplinado? As histórias com confusões você não pode negar, são fatos.

Salvino: Não tem porque negar. Eu nunca tive maldade com ninguém. Eu era um vencedor, queria ganhar sempre, honrava a camisa que jogava e às vezes passava do limite, mas nunca quis passar por cima de ninguém. Ganhava dentro de campo, por isso me considero um vencedor na carreira e na vida.

FortalezaEc.Net: Hoje a torcida pode ficar tranqüila com relação ao seu trabalho. O Bosco vive uma excelente fase, o Albérico quando precisou entrou bem...

Salvino: Sem dúvidas. Eles são muito bons, inclusive o Marcelo Cruz que ainda não atuou, mas se precisar está no nível dos outros. Isso é o mais importante.

FortalezaEc.Net: Seu relacionamento com eles é de pai?

Salvino: De irmão. Eu tenho a consciência tranqüila que os goleiros que passaram nas minhas mãos foram bem aqui no Fortaleza. Maizena, Palmieri, Rodrigues, Jefferson, Magrão, Bosco, Albérico. São goleiros de nível. Trabalho dentro de campo, respeito, converso muito com eles, compreendo, passo a minha experiência, enfim, um relacionamento honesto.

FortalezaEc.Net: Quando um goleiro falha num lance, você conversa com ele francamente?

Salvino: Imediatamente. No dia do jogo. Às vezes na saída do campo. Não deixo para o outro dia. Converso sempre, independentemente da atuação. Nunca tive problemas com nenhum goleiro porque sempre fui sincero, joguei aberto.

FortalezaEc.Net: Pra encerrar, diga um momento feliz e outro triste da sua vida?

Salvino: O momento triste foi quando recebi a notícia que não poderia mais jogar futebol. E o momento feliz e inesquecível é o hoje. Sou feliz por estar no Fortaleza, por participar de toda a sua ascensão e pelo clube representar o nordeste na primeira divisão.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

SINDROME do X fragil

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